O segundo dia de viagem começou menos intenso, porém repleto de novas experiências que seriam vivenciadas pelos jovens marinheiros da EFOMM.

Manhã

Durante a primeira parte do dia, as últimas divisões puderam assistir aos processos de acompanhamento da derrota traçada, sanar suas dúvidas junto aos oficias de serviço do navio, quanto a utilização de equipamentos, métodos de navegação e possíveis avarias na praça de máquinas. Ademais assistiram ao Garcia D´Ádvila adentrar em águas abrigadas, procedimento que demanda atenção à equipe de passadiço, pois nestes locais a profundidade do mar diminui.

Tripulação do NDCC Garcia D´Ávila realizando manobra de fundeio, durante a Mercantex 2017. (Foto: Al. Assis/ Jornal Pelicano)

Fundeio

Com o navio chegando próximo da região de São Sebastião, os alunos de náutica foram divididos pelos anos escolares, para observar aos procedimentos inerentes a manobra de fundeio (Lançar Ferro). Desta forma os segundanistas puderam ver a manobra de perto, no castelo de proa, tendo a oportunidade de constatar como as ordem vindas do passadiço eram executadas. E do passadiço, os pilotos do 3º ano, presenciaram todas ações comandadas pelo CMG Juarez, comandante do navio, junto com sua equipe.

Alunos da EFOMM e militares do CIAGA, durante a pratica do TFM, no convés principal do navio. (Foto: Al. Ricardo Jesus/ Jornal Pelicano)

TFM – Treinamento Físico Militar

Na parte da tarde, os alunos tiveram a oportunidade, junto aos professores e demais tripulantes, de realizar o TFM. Após se reunirem no convés principal, começaram com um alongamento, para aquecer, em seguida, foram divididos em grupos, para que fosse feito um circuito funcional. Devido a rotina militar, e atividades estressantes, a prática de esportes serve não somente para a saúde física, mas também para aliviar a rotina a bordo.

Alunos da EFOMM e tripulação do NDCC Garcia D´Ávila adentrando no mar. (Foto: Al. Ricardo Jesus/ Jornal Pelicano)

Batismo no mar

Em seguida os alunos tiveram um pequeno “briefing”, a fim de explicar como funciona uma balsa de sobrevivência, desde a forma que ela é acionada até quando se embarca, além dos acessórios que contém.
Enfim, o momento em que todos esperavam, o batismo. A porta do tanque de embarque/desembarque de carros de combate foi arriada, para que os alunos pudessem se refrescar e mergulhar no mar, tendo nas águas um bote salva-vidas para auxiliar, caso necessário.

Al. Galamba durante o culto. (Foto: Al. Ricardo Jesus/ Jornal Pelicano)

Culto

Para encerrar a noite, todos do navio foram convidados a participar de um culto ecumênico. Com louvores e palavras dos próprios tripulantes, foi exercitada a fé dos marinheiros, aquela que é companheira de todas as horas do homem do mar.

Confira as fotos do segundo dia abaixo:
Diário de Bordo - Mercantex