Muito se fala sobre exploração de petróleo, mas você sabe as diferenças e as aplicações de cada plataforma? Esse é o tema do nosso artigo hoje.

A exploração do petróleo no oceano não é algo novo, no entanto, no inicio não havia os equipamentos e as tecnologias das quais hoje as companhias de exploração fazem uso (nos primórdios era tudo mais arcaico). As primeiras plataformas ficavam mais próxima à costa, geralmente fixadas ao solo.

As plataforma Auto-eleváveis são plataformas móveis constituídas, basicamente, de uma balsa equipada com uma estrutura de apoio que movimenta-se para cima ou para baixo. Destinam-se à exploração de poços na plataforma continental.

As Plataformas fixas são construídas de estruturas modulares de aço instaladas no local de operação com estacas cravadas no fundo do mar e são responsáveis pela perfuração do poço, estocagem de materiais, alojamento do pessoal e produção dos poços. Geralmente, o óleo produzido é transportado para terra por meio de óleodutos.

As Plataformas FPSO na verdade são navios (podendo ter propulsão própria ou não) com capacidade para processar, armazenar e prover a transferência do petróleo e/ou gás natural aos navios aliviadores. Uma variação do FPSO é o FDPSO que além de processar, armazenar e transferir o óleo também é capaz de perfurar o poço.

Os Navios-sonda são navios projetados para a perfuração dos poços submarinos que serão explorados pelos outros tipos de plataformas.

As Plataformas Semisubmersíveis são compostas por uma ou mais conveses apoiada por colunas em flutuadores submersos podendo ter ou não propulsão própria e utiliza dos sistemas de posicionamento: ancoragem e DP. São as preferidas para a perfuração dos poços exploratórios.

Confira mais em: http://www.petrobras.com.br/pt/quem-somos/perfil/atividades/exploracao-producao-petroleo-gas/

 

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